Pútine apela à <i>Renault</i>
O primeiro-ministro russo pediu, no sábado, 2, ao grupo Renault-Nissan que participe no salvamento do construtor automóvel Avtovaz, fabricante da marca Lada, que atravessa sérias dificuldades.
Desde Fevereiro de 2008 que a Renault-Nissan detém 25 por cento do capital do construtor russo. O negócio foi concluído numa altura em que o mercado local registava uma subida de 41 por cento.
Porém, a crise instalou-se e a Avtovaz acaba de anunciar o despedimento de 27 600 postos de trabalho, de um total de 102 mil, apesar de já ter beneficiado de um empréstimo do governo em Março último.
O despedimento em massa significa uma catástrofe para a cidade de Togliatti, que Vladímir Pútine pretende evitar com este ultimato ao grupo Renault-Nissan: ou eles «participam no futuro no financiamento da empresa ou nós teremos de chegar a acordo sobre o seu nível de participação», declarou o primeiro-ministro russo.
Desde Fevereiro de 2008 que a Renault-Nissan detém 25 por cento do capital do construtor russo. O negócio foi concluído numa altura em que o mercado local registava uma subida de 41 por cento.
Porém, a crise instalou-se e a Avtovaz acaba de anunciar o despedimento de 27 600 postos de trabalho, de um total de 102 mil, apesar de já ter beneficiado de um empréstimo do governo em Março último.
O despedimento em massa significa uma catástrofe para a cidade de Togliatti, que Vladímir Pútine pretende evitar com este ultimato ao grupo Renault-Nissan: ou eles «participam no futuro no financiamento da empresa ou nós teremos de chegar a acordo sobre o seu nível de participação», declarou o primeiro-ministro russo.